Hoje eu não estou feliz, há muita coisa triste acontecendo, em variadas latitudes e ando destilando fúteis preocupações para não pensar muito no futuro. Assim, aturem estas pérolas fresquinhas, recém tiradas da concha (?) espanhola...
Espanhóis fazem imenso barulho, por tudo e por nada, a maior parte das vezes, por nada.
A)É assim, ouve-se um falatório na calçada, vai-se à janela, há um espanhol jovem, empurrando um carrinho de compras, gesticulando e falando, aparentemente dirigindo-se a alguém que está à frente dele e não podemos ver. Atrás dele, surgem uma mulher jovem e uma criança, também falando, desta vez para o homem jovem. Finalmente, abre-se a "câmara", vem um cãozinho vira-latas subindo a rua na diagonal e arrastando uma trela vermelha. Adivinhem com quem o homem falava em alto e bom som com coro da mulher e do filho... esta última, vem logo atrás e apanha a trela do animal sorrindo. O que ele dizia? Não faço idéia, mas gesticulava e articulava com muito entusiasmo.
B) No mercado, uma família cheia de dúvidas sobre onde encontrar algo... como eles falam muito e sempre alto, claro que eu prestei atenção, além de mim, também, um homem alto e forte que se dirige à senhora, mesmo sem ter sido interpelado, e indica com precisão onde ela pode encontrar o tal produto. Caramba, eu quase caí pro lado, era empregado do mercado. Em Portugal, nem quando a gente pergunta eles explicam... em geral não sabem.
C) Dois funcionários do mercado (ok, podem dizer, a minha actividade de socialização favorita são os mercados!.. nem sempre foi assim, acreditem!), o homem, que parece ser o supervisor, aos berros explicando enfaticamente a uma mulher o que deveria fazer. Acho que ele estava sendo enfático demais, ela responde algo como "de la mierda" também aos berros e sai resmungando ao ser indagada se tinha entendido.
Espanhóis fazem imenso barulho, por tudo e por nada, a maior parte das vezes, por nada.
A)É assim, ouve-se um falatório na calçada, vai-se à janela, há um espanhol jovem, empurrando um carrinho de compras, gesticulando e falando, aparentemente dirigindo-se a alguém que está à frente dele e não podemos ver. Atrás dele, surgem uma mulher jovem e uma criança, também falando, desta vez para o homem jovem. Finalmente, abre-se a "câmara", vem um cãozinho vira-latas subindo a rua na diagonal e arrastando uma trela vermelha. Adivinhem com quem o homem falava em alto e bom som com coro da mulher e do filho... esta última, vem logo atrás e apanha a trela do animal sorrindo. O que ele dizia? Não faço idéia, mas gesticulava e articulava com muito entusiasmo.
B) No mercado, uma família cheia de dúvidas sobre onde encontrar algo... como eles falam muito e sempre alto, claro que eu prestei atenção, além de mim, também, um homem alto e forte que se dirige à senhora, mesmo sem ter sido interpelado, e indica com precisão onde ela pode encontrar o tal produto. Caramba, eu quase caí pro lado, era empregado do mercado. Em Portugal, nem quando a gente pergunta eles explicam... em geral não sabem.
C) Dois funcionários do mercado (ok, podem dizer, a minha actividade de socialização favorita são os mercados!.. nem sempre foi assim, acreditem!), o homem, que parece ser o supervisor, aos berros explicando enfaticamente a uma mulher o que deveria fazer. Acho que ele estava sendo enfático demais, ela responde algo como "de la mierda" também aos berros e sai resmungando ao ser indagada se tinha entendido.
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