quinta-feira, 15 de março de 2012

O post que eu queria

Há tanto tempo que não posto que acho vou perdendo a mão e a habilidade. E perco também motivação. Qualquer dia já não sei quem sou e vou lembrar vagamente que tive um blog ou que alguém que eu conhecia tinha um. Sabe lá.

Não escrever, porém, não me impede de ir por aí, a desenhar mentalmente os posts que eu gostaria de escrever. E houve muitos, acreditem. Uma infinidade de assuntos e choques.

Da revolta pelo lixo que invade as praias, no caso, as brasileiras, com total descaso de usuários de todas as idades, ao desejo de fazer um movimento espontâneo que mobilizasse as pessoas, mas não aquelas que por si só e por índole não poluem as praias, mas justamente os desalmados sem consciência, os imediatistas que pensam que o mundo acaba amanhã - sorry, Pit! - e que eles não têm a menor responsabilidade, esses nem sequer imaginam o que seja pegada de carbono, desenvolvimento sustentável e apenas ouviram falar do buraco na camada de ozônio porque esse é mais velho que a Salve Rainha, ao menos a versão mais moderna. Eu mesma ainda usava minissaia jeans apertadinha quando se começou a mencioná-lo. Ok, eu não uso mais, mas é só porque me preocupo com os problemas de circulação e com a síndrome da classe econômica.

Os outros posts seriam sobre mais alguns choques recebidos e em recuperação.

Aqui vocês podem ver um site com fotos nada óbvias e com demonstração - aparentemente genuína - de preocupação com essa situação que vai se tornando insustentável nas praias do estado do Rio de Janeiro, não sei no resto do país, mas a esperança não é muita.